segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Ferrari de Lego

O apresentador de televisão Leon Krijgsman dirige um carro feito com 80 mil peças de Lego que imita uma Ferrari, em Amsterdã, para promover o evento "Mundo Lego".

Koen Van Weel/EFE

GT3 - Santa Cruz - seqüência de fotos do acidente de Cláudio Ricci em Santa Cruz do Sul


Piloto gaúcho abandonou a disputa na largada para a segunda etapa
deste domingo, e só parou na tela de proteção que limita o circuito

O gaúcho Cláudio Ricci viu o mundo girar neste domingo, em Santa Cruz do Sul. Depois de receber um toque na largada, ele perdeu o controle do carro e seguiu violentamente em direção à tela de proteção do circuito. O Ferrari F430 V8 que ele divide com o paulista Rafael Derani ficou parado a poucos metros do ponto que limita o acesso do público ao traçado – o que atraiu a atenção dos torcedores mesmo com a corrida já em andamento.

Mais informações:
Rodolpho Siqueira e Caio Moraes
Texto: Rafael Durante
Fotos: Miguel Costa Jr.
Press Consultoria Ltda
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Felipe Massa e Michael Schumacher lançam Ferrari

O novo conversível da Ferrari, que até então tinha sido mostrado ao mundo apenas por algumas fotos, teve sua Premiere mundial no último dia 19 de setembro, em eventos que aconteceram paralelamente em Maranello, na sede da fábrica italiana, e em um aeroporto particular em Santa Monica, na Califórnia e reuniram pouco mais de mil convidados.Nos Estados Unidos, a grande atração do evento, que contou com a presença do governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, foi um leilão beneficente do primeiro exemplar do modelo, que acabou sendo vendido por US$520 mil. O valor será doado para a After School All Stars, instituição que busca apoiar e incentivar jovens carentes nas mais diversas áreas.
Já em Maranello, o presidente da empresa, Luca di Montezemolo, fez a apresentação oficial do conversível, ao lado dos pilotos da equipe Ferrari na Fórmula 1, o brasileiro Felipe Massa e o finlandês Kimi Raikkonen, que pilotaram a nova máquina nas instalações da nova planta da Ferrari.
Outra presença ilustre foi a do heptacampeão mundial da F-1, o alemão Michael Schumacher, que teve participação direta no desenvolvimento do novo modelo.O conversível será equipado com motor V8 de 4,3 litros e 460 cavalos de potência máxima, a 7500 rpm e, segundo a Ferrari, acelera de 0 a 100 km/h em menos de quatro segundos. O câmbio de sete marchas conta com dupla embreagem, que reduz o tempo de trocas, enquanto a suspensão traseira conta com o sistema multilink, que garante mais estabilidade e conforto.

O modelo será a principal atração da Ferrari no Salão de Paris, que acontece no início de outubro. As vendas do modelo devem ter início apenas em 2009 e, para o mercado brasileiro, ainda não há previsão oficial da sua chegada.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Ferrari lesada no campeonato!

Categoria criada para promover competição entre os carros dos sonhos, conduzidos por ‘Gentleman Driver’ fazendo dupla com piloto profissional, a GT3 Brasil tem procurado fórmulas para manter o equilíbrio de performance entre Ferrari F430, Dodge Viper, Lamborghini Gallardo, Porsche 997 e Ford GT.

Buscando a receita elaborada pelos promotores europeus, os dirigentes brasileiros têm aplicado aquelas normas em nosso certame, mas que estão necessitando de ajustes e uma verdadeira ‘tropicalização’ em virtude das particularidades do país. “Na Europa, o clima é diferente, as pistas são de outras características, mais travadas, e a gasolina utilizada é melhor. Temos de ficar atentos às nuances do Brasil”, adverte o campineiro Antonio Jorge Neto, piloto da equipe Pósitron/Greco.O experiente chefe de equipe Fábio Greco ainda acrescenta mais: “O nível dos pilotos brasileiros é altíssimo em relação aos da GT3 na Europa.

Aqui, nossos pilotos profissionais aproveitam muito mais os carros, e ai aparece o desequilíbrio. Lá, praticamente todos são ‘Gentleman Drivers’, são mais lentos que os nossos e por isso andam iguais”, refere-se a desvantagem que alguns modelos estão sofrendo no campeonato brasileiro.Fazer testes de equalização entre todos os modelos GT3 no Brasil, em nosso clima, em nossas pistas e com nossa gasolina é a solução sugerida por Renato Catallini, piloto da Ferrari F430 de numero 15.

“Devíamos ter um piloto profissional, de outra categoria, e antes do campeonato e após algumas provas, ele experimentaria os carros com pneus novos para ver a correta equalização. Isto já acontece em outras categorias, na Europa e no Japão”.“O Ferrari F430 é atualmente o carro menos competitivo dentro da GT3 Brasil, por causa do regulamento adotado. Precisamos urgentemente de um pacote de mudanças com um upgrade técnico”, pede Netinho, que vê na melhora de performance o caminho para o equilíbrio. “Precisamos ficar mais perto do Lambo, Viper, e Porsche.

Hoje, estamos de um a um segundo e meio defasados. Em relação ao Ford GT, nossa desvantagem é enorme. Tomamos de dois a dois segundos e meio deles. Levamos uma volta na corrida”, pondera o experiente piloto com passagem no motociclismo e que também atua na Stock Car.Opinião um pouco diferente de Catallini, que acredita que os carros no Brasil já estão andando mais do que o espírito da GT3. “Aqui no Brasil, já estamos ‘virando’ praticamente igual aos carros da GT2. É preciso equilíbrio e não velocidade. Senão, fica uma eterna evolução de performance, com possibilidade de quebras, e com custos que vão sair de nossa realidade”.

A GT3 Brasil estava equilibrada até a entrada do Ford GT. Como este modelo se mostrou muito mais rápido do que os outros, foram liberados itens para o Viper, Lambo e Porsche, e nada para Ferrari, que foi a mais prejudicada neste processo. “Aliviaram 20 quilos para nós na última corrida, que foi só uma canja de galinha. Agora, querem restringir mais o Ford, e então os outros carros ficarão bem e nós não. Temos de voltar o regulamento para o mesmo de 2007, e só restringir o Ford GT, como será para a próxima corrida”, adverte o dirigente da Pósitron/Greco, que tem experiência também como piloto e promotor.

A próxima etapa da GT3 Brasil será no dia 12 de outubro, no circuito de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul.Uma outra sugestão dos pilotos da Ferrari F430 é a equalização do peso mínimo. “A regra devia contemplar o peso do carro com o piloto, como nas principais categorias do mundo. Em categoria para ‘gentleman drivers’, isto é mais importante ainda”, lembra Antonio Jorge.

“Quando o Roberto Moreno correu aqui de Ferrari, disseram que ele tinha o melhor motor. Não era. Além de ele ser um excelente piloto, ele é quase 50 quilos mais leve do que os outros. Ai é covardia”, emenda Fabinho.Catallini resume que a equalização entre as marcas tem que ser acompanhada de economia. “É uma categoria para ‘Gentleman Driver, então, tem que adequar ao espírito da GT3. Precisa equalizar pelo lado mais barato, trazer a categoria para o patamar dela, mais próxima dos GT4. Não podemos esquecer dos custos, que estão crescendo demais, tem que ficar viável economicamente. Se continuar como está agora, compromete a imagem da Ferrari, do patrocinador e até dos pilotos da marca. Estão todos se expondo, mas de forma pouco favorável”, encerra.

fonte: Autoracing

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Ferrari de ‘Curtindo a vida adoidado’ é o carro mais caro já arrematado em leilão

Ferrari 250 GT Califórnia 1961 foi vendida por cerca US$ 11 milhões.Pesquisa foi feita a partir de negociações realizadas em todo o mundo.

Cena de 'Curtindo a vida adoidado' (Foto: Reprodução)
Você se lembra da cena do filme “Curtindo a vida adoidado”, na qual o ator Matthew Broderick tira da garagem uma Ferrari 250 GT Califórnia 1961? Pois 22 anos depois do lançamento do longa, o carro ainda é o sonho de consumo, ou melhor, de coleção, de muitos marmanjos. Mas para levá-lo para casa são necessários cerca US$ 11 milhões. Isso mesmo. Este é o veículo de coleção mais caro já vendido em um leilão, segundo um levantamento do site AutoTrader Classics publicado na revista Forbes. A pesquisa foi feita a partir de negociações feitas entre julho de 2007 e julho de 2008 em todo o mundo.

O mais barato dos 12 veículos que completam a lista é um De Dion Bouton Et Trepardoux 1884, arrematado no ano passado por nada menos do que US$ 3,5 milhões.


Confira a lista completa

1º lugar: US$ 11 milhões





Ferrari 250 GT California 1961




(Foto: Divulgação)


2º lugar: US$ 8,235 milhões
Mercedes-Benz 540K 1937
3º lugar: US$ 7,254 milhões
Rolls-Royce 10hp 1904

4º lugar: US$ 7 milhões
Ferrari 250 LM 1964 (Foto: Divulgação)



5º lugar: US$ 5 milhões
Ferrari 250 GT 1959 (Foto: Divulgação)


6º lugar: US$ 4,5 milhões
Bentley 4 1/2-Liter 1931

7º lugar: US$ 4,45 milhões
Ferrari 250 GT 1959 (Foto: Divulgação)

8º lugar: US$ 4,4 milhões
Dusenberg SJ 1935

9º lugar: US$ 4,378
Jaguar D Type 1955

10º lugar: US$ 3,74 milhões
Delage D8S 1933

11º lugar: US$ 3,66 milhões
Ferrari 250 GT California 1958

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Michael Schumacher bate protótipo da Ferrari no antigo Nürburgring

Acidente aconteceu a 250 km/h no traçado conhecido como Nordscheiffe
GLOBOESPORTE.COM Nürburg, Alemanha
Esta é a Ferrari F430 Scuderia, modelo que Michael Schumacher bateu em Nürburgring

Michael Schumacher, heptacampeão da Fórmula 1, sofreu um acidente no antigo traçado de Nürburgring, o famoso Nordscheiffe, ao volante de um protótipo da Ferrari. O alemão estava andando a 250 km/h na pista úmida, quando perdeu o controle. Ele saiu ileso da batida.

O acidente aconteceu na última terça-feira, mas só foi revelado nesta segunda pelo tablóide alemão "Bild". Schumi testava uma nova versão da Ferrari F430 Scuderia, modelo usado em campeonatos de GT3 ao redor do mundo. Ele acertou o guard rail e rodou.
- Michael me ligou e disse que bateu o carro, mas que continuaria os testes com outro - diz Sabine Kehm, assessora de imprensa de Michael Schumacher.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

terça-feira, 15 de julho de 2008

Batidas e pegas!







Fotos: Miguel Costa Junior



Telefônica Speedy GT3 Brasil - SÃO PAULO



Melhor dupla do final de semana, Lico Kaesemodel e Alceu Feldmann conquistam a segunda vitória para o Dodge Viper Competition V10 na temporada. Irmãos Fabio e Wagner Ebrahim cruzaram a linha de chegada na segunda posição

Um dos times de maior sucesso no automobilismo nacional nos últimos anos, a equipe Full Time Sports conquistou neste domingo, em Interlagos, sua primeira vitória no Telefônica Speedy GT3 Brasil. Lico Kaesemodel (parceiro de Alceu Feldmann) assumiu a liderança da prova a nove voltas do final, após um toque entre os líderes Andreas Mattheis (parceiro de Xandy Negrão) e Walter Salles (Ricardo Rosset), e levou o Dodge Viper Competition V10 ao alto do pódio pela segunda vez na temporada. Um resultado, aliás, duplamente comemorado, já que o time comandado pelo engenheiro Maurício Ferreira conquistou a dobradinha na prova paulista com os irmãos Fabio e Wagner Ebrahim. No sábado, a dupla Feldmann-Kaesemodel conquistou também o segundo lugar na vitória de Ingo Hoffmann-Paulo Bonifácio (Lamborghini Gallardo V10), e acabaram se consagrando como a melhor parceria da rodada dupla deste final de semana.

Ganhador da primeira corrida do ano com um Lamborghini Gallardo V10, Alceu voltou ao pódio em sua primeira participação pela Full Time, e na estréia com o Viper V10. “Agradeço a Deus por abençoar nossa equipe com essa dobradinha”, frisou o paranaense. “Venci a primeira corrida em uma situação atípica, em que levamos vantagem por não trocar pneus em condições de chuva, e vejo a vitória de hoje com mais consistência, e mais chance de continuidade. Ainda estamos atrás do Ford GT, mas estou muito feliz”, declarou Feldmann.

Essa foi a primeira rodada dupla do ano em que os Ford GT V8 não faturaram pelo menos uma das provas do fim de semana. E neste domingo, por apenas nove voltas a corrida não terminou com nova dobradinha do modelo norte-americano. Na disputa pela liderança, Mattheis chegou a ser ultrapassado por Salles na segunda perna do Esse do Senna, mas atingiu a lateral do adversário e acabou punido pela direção de prova com um drive-through. Salles abandonou a corrida no incidente, enquanto Mattheis pôde continuar para terminar na quinta posição.

Para os irmãos Ebrahim, o resultado foi conquistado com muita dificuldade, em especial pelo problemas enfrentados no sábado – a dupla bateu na primeira tomada de tempos e, devido ao curto intervalo entre os dois treinos para definição dos grids, os Ebrahim também não participaram do segundo treino. Por isso, os irmãos largaram em último neste domingo. “Foi uma corrida difícil e o maior desafio foi terminar com o carro inteiro. Tínhamos um problema de superaquecimento e precisei controlar a temperatura, que oscilava entre 130ºC e 135ºC, o tempo todo. Em mais algumas voltas, talvez tivéssemos que recolher o carro para os boxes”, enfatizou Fabio Ebrahim.

A prova de São Paulo marcou, também, a volta do modelo Ferrari F430 V8 ao grupo dos três melhores supercarros em uma corrida – algo que não acontecia desde a rodada dupla de abertura da competição, em Curitiba. Foi também o melhor resultado da dupla Allam Khodair e Marcelo Hahn. A dupla, que mescla um ex-campeão da Fórmula Renault e destaque na Stock Car com um piloto praticamente estreante no automobilismo, começou a demonstrar evolução na rodada dupla deste final de semana.

“Quando começamos o Marcelo tinha um ano e meio de automobilismo, e esperávamos chegar ao pódio somente no final do ano”, apontou Khodair, que aproveitou a entrevista coletiva após a corrida para homenagear o engenheiro Alex Castilho, morto na última quarta-feira em um acidente automobilístico na rodovia que liga São Paulo a Curitiba. “Dedico esse pódio a ele, que era meu engenheiro e também do Alceu na Stock Car. O resultado, certamente, tem valor de vitória para a gente”, encerrou Khodair. No sábado, a dupla Ingo Hoffmann-Paulo Bonifácio levou seu Lamborghini Gallardo V10 à vitória usando os dados de acerto elaborados por Castilho, que assumira recentemente a direção da equipe Martind Racing.

Após a rodada dupla de São Paulo, Xandy Negrão e Andreas Mattheis continuam na liderança da competição, mas a vantagem para Walter Salles e Ricardo Rosset continua nos mesmos seis pontos de quando a categoria chegou a Interlagos. Eles têm agora 50 pontos na tabela, contra 44 dos vice-líderes. Vencedores no sábado, Paulo Bonifácio e Ingo Hoffmann tiveram um pneu furado na 23ª volta, quando ocupavam a vice-liderança, e abandonaram pouco depois. Mesmo sem marcar pontos, eles seguem em terceiro no campeonato, com 34. A nona e décima etapas do Telefônica Speedy GT3 Brasil será disputada no dia sete de setembro, no Rio de Janeiro.

O resultado completo da etapa de São Paulo deste domingo foi o seguinte:
1º) L.Kaesemodel/A.Feldmann (VC, PR/PR), 35 voltas em 1:01:00.147 (média de 148.33 km/h)
2º) W.Ebrahim/F.Ebrahim (VC, PR/PR), a 10.563
3º) M.Hahn/A.Khodair (F4, SP/SP), a 14.110
4º) A.Mazzochi/M.Stumpf (VC, RS/RS), a 14.955
5º) A.Mattheis/X.Negrão (FG, RJ/SP), a 15.072
6º) C.Ricci/R.Derani (F4, RS/SP), a 17.799
7º) A.Hermann/V.Brito (P9, SP/PB), a 1 volta
8º) R.Cattalini/Jorge Neto (F4, PR/SP), a 1 volta
9º) E.Fittipaldi/W.Fittipaldi (P9, SP/SP), a 1 volta
10º) C.Crespo/R.Moreno (F4, SP/DF), a 1 volta
11º) W.Derani/G.Losacco (F4, SP/SP), a 1 volta
12º) P.Bonifacio/I.Hoffmann (LG, SP/PR), a 2 voltas
13º) W.Salles/R.Rosset (FG, RJ/SP), a 9 voltas
14º) A.Rodrigues/L.Burti (VC, RJ/SP), a 29 voltas

Melhor Volta: A.Mattheis/X.Negrão, 1:36.714

LEGENDA
FG – Ford GT V8
P9 – Porsche 997 GT3 Cup S Boxer
VC – Viper Competition Coupé V10
LG – Lamborghini Gallardo V10
F4 – Ferrari F430 V8


Passadas as oito primeiras etapas, o campeonato ficou assim:
1) Xandy Negrão / Andreas Mattheis, 50
2) Walter Salles Jr. / Ricardo Rosset, 44
3) Paulo Bonifácio / Ingo Hoffmann, 34
4) Alceu Feldmann, 31
5) Wagner Ebrahim / Fábio Ebrahim, 30
6) Cláudio Ricci / Rafael Derani, 27
7) Renato Cattalini / Antonio Jorge Neto, 19
Lico Kaesemodel, 18
9) Matheus Stumpf, 16
Valdeno Brito, 16
11) Norberto Gresse, 15
12) Ramon Matias, 14
13) Thiago Marques, 13
14) Abramo Mazzochi, 12
15) Giuliano Losacco / Walter Derani, 11
Allam Khodair / Marcelo Hahn, 11
17) Wilson Fittipaldi / Emerson Fittipaldi, 8
18) Elias Nascimento Jr. / Leonardo Burti, 4
19) Luiz Garcia Jr. / Sérgio Lúcio , 3
Antônio Hermann, 3
21) Otavio Mesquita, 2


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Texto: Rafael Durante
Fotos: Miguel Costa Jr.
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quinta-feira, 12 de junho de 2008

Montagem bacana


Valentino Rossi Tentando a Ferrari! rsrsrs


terça-feira, 27 de maio de 2008

DJ inglês paga US$ 10,9 milhões por uma Ferrari

Modelo 250 GT SWB California Spyder, de 1961, é o carro mais valioso do mundo. O lance milionário ocorreu durante o leilão promovido pela própria Ferrari, em Maranello.
Do G1, em São Paulo


(Foto: Marco Bucco/Reuters) Ferrari mais valiosa do mundo, ironicamente, não é vermelha

O DJ inglês Chris Evans arrematou uma Ferrari 250 GT SWB California Spyder de 1961 por US$ 10,976 milhões em um leilão promovido pela Ferrari, no domingo (18), na sede da fábrica italiana, em Maranello. É o mais alto valor pago por um carro em 2008.

Um dia antes do início do leilão, os 45 modelos que seriam colocados à venda desfilaram na pista de testes da escuderia do ‘Cavallino Rampante’, em Fiorano.

VEJA FOTOS DAS FERRARIS LEILOADASO evento organizado pelas empresas RM Auctions e Sotheby’s, contou com várias peças do próprio museu da Ferrari, inclusive um dos bólidos de F1 pilotado pelo finlandês Kimi Raikkonen durante a conquista do título mundial de 2007.

Um dos motivos que elevaram o valor da Ferrari 250 GT SWB California Spyder foi o fato de ela ter pertencido ao ator norte-americano James Coburn, mundialmente conhecido na década de 60 após interpretar o super espião Derek Flint. Oscar de melhor coadjuvante de 1998 – no filme "Temporada de Caça" – Coburn morreu em 2002, aos 74 anos, vítima de um ataque cardíaco.

Ferrari 250 GT SWB California Spyder desfila na pista de testes da equipe italiana, em Fiorano, um dia antes do leilão que a consagraria como o carro mais valioso do mundo (Foto: Marco Bucco/Reuters)


Antes desse novo recorde, o carro mais valioso do mundo era outro modelo da Ferrari: uma 330 TRI/LM Testa Rossa de 1962, vendida por US$ 9,3 milhões, em maio de 2007.

Veja a lista dos dez carros mais valiosos de 2007:

1) Ferrari 330 TRI/LM 1962 – US$ 9,3 milhões

2) Ferrari 340/375 MM 1953 – US$ 5,7 milhões

3) Shelby Cobra 1966 – US$ 5,5 milhões

4) Ferrari 250 GT 1959 – US$ 4,95 milhões

5) Bentley 4-Liter 1931 – US$ 4,51 milhões

6) Ferrari 250 GT 1959 – US$ 4,455 milhões

7) Duesenberg SJ 1935 – US$ 4,4 milhões

8) Delage D8S 1933 – US$ 3,74 milhões

9) Ferrari 512S 1970 – US$ 3,564 milhões

10) DeDion, Bouton et Trepardoux 1884 – US$ 3,52 milhões





quarta-feira, 14 de maio de 2008

terça-feira, 13 de maio de 2008

Ferrari revela GT California




Modelo conta com motor 4.3 V8 de 460 cv





Alberto Cataldi

A Ferrari deu fim ao suspense, e revelou hoje as primeiras imagens e informações de seu novo modelo GT. O esportivo recebeu o nome California, o que parece ser uma homenagem ao gran turismo de 1958. E as semelhanças não ficam só no nome, mas nas linhas e detalhes da traseira e dianteira, que lembram muito o clássico italiano.

Ferrari California 1958


Ao contrário do que a imprensa especulava, o novo GT trata-se de um modelo exclusivamente conversível, com capota retrátil. O motor é um 4.3 V8 de 460 cv a 7.500 rpm que, pela primeira vez, está localizado na seção frontal do veículo. Este também será o primeiro da linha de 8 cilindros da marca a dispor do novo câmbio automátizado de sete velocidades e dupla embreagem, que ajuda a reduzir as emissões para cerca de 310 g/km de CO2. O GT é capaz de alcançar 100 km/h em menos de 4 segundos.

Outro destaque do conversível é a nova suspensão traseira multilink, desenvolvida com ajuda da equipe de Fórmula 1, assim como o sistema eletrônico de tração F1-Trac.

A nova California passa a fazer parte da família 8 cilindros da Ferrari, ocupando o espaço logo abaixo da 612 Scaglietti. A marca divulga que o interior é recheado de novidades recém-desenvolvidas, como os assentos, volante e painel de instrumentos, além de acessórios.



Mesmo com as informações divulgadas, os interessados em adquirirem o modelo terão de esperar. O lançamento oficial da Califórnia GT será apenas em setembro, durante o Salão de Paris.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Interlagos e as máquinas




Circuito japonês recebe recorde de Ferraris

Parada com 490 Ferraris vira recorde mundial e pode entrar para o Guinness


GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro



Palco do GP do Japão de Fórmula 1, o circuito de Monte Fuji recebeu um recorde inusitado neste domingo. 490 Ferraris foram a pista para formar o maior desfile de modelos da empresa no mundo. A marca deve entrar para o Guinness, o livro dos recordes.

Telefônica Speedy GT3: categoria espera ansiosa Nelson Piquet.


Tricampeão deve estrear em Brasília a bordo
do único modelo com mais de uma vitória na temporada

A segunda vitória do Ford GT V8 da dupla formada pelo ex-piloto de Fórmula 1 Ricardo Rosset e Walter Salles fez aumentar a expectativa da chegada de mais dois exemplares do modelo norte-americano para a categoria. Um dos novos carros pertence à dupla formada pelo tricampeão mundial de Fórmula 1 Nelson Piquet e Eduardo de Souza Ramos – o que, por si só, já é um acontecimento especial. O outro deve reforçar a campanha pelo título da dupla Xandy Negrão e Andréas Mattheis, atuais vice-líderes e vencedores do título de 2007. Negrão disse em Interlagos que aposta suas fichas no moderno carro da Ford.


Com um desempenho auxiliado pelo bom trabalho de Rosset e Salles, que lideram a classificação com 28 pontos, o único Ford GT V8 que atuou até o momento no grid venceu a segunda etapa da temporada, em Curitiba (PR), e a quarta corrida do ano, neste domingo, em Interlagos. Com quatro pole positions em seu cartel ainda em 2008, o carro mereceu muitos elogios de Rosset no aspecto mecânico e de pilotagem: “O Ford GT é um projeto muito bem construído e executado”, explicou o ex-piloto de F-1.


Ritmo homogêneo - Rosset lembrou que a pista de Interlagos é dividida em três trechos, que ajudam as equipes a controlar melhor as marcas registradas e a entender eventuais diferenças entre o desempenho dos carros. “O Ford nos permite fazer bem os três trechos da pista nas tomadas de tempo, enquanto isso ainda não tem sido possível para todo mundo (do grid). No sábado, eu olhei a folha de tempos e percebi isso. Há (carros que fazem) trechos bem próximos dos nossos, com diferença de um décimo aqui ou meio décimo ali, mas não se conseguiu encaixar os três melhores trechos (em uma mesma volta). Então acho que o Ford nos ajuda a ter uma tocada (ritmo) um pouco mais no limite, e também homogênea”.


Os dois Ford GT V8, incluindo o de Nelson Piquet, devem chegar até o final de maio ao Brasil de acordo com a preparadora suíça Matech GT Racing. Segundo o regulamento, é permitida apenas uma troca de carro durante o ano. Então, Mattheis e Xandy, que atualmente competem de Viper V10, têm uma decisão importante pela frente. Afinal, além de ter vencido uma das provas em 2008, o Viper chegou ao pódio e disputou todas as poles e a liderança das corridas até o momento. Em 2007, a dupla conquistou o título depois de abandonar o Lamborghini Gallardo – que parecia ser dominante até metade da temporada – em favor do Viper V10, que se mostrou mais resistente e muito veloz. Ao lado do Lamborghini, o Viper foi o maior vencedor em 2007, com cinco primeiros lugares.


Mais informações:
Rodolpho Siqueira e Caio Moraes
Texto: Nei Tessari
Fotos: Miguel Costa Jr.
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Telefônica Speedy GT3: irmãos Fittipaldi emocionam público em Interlagos




Homenageados no pódio, Emerson e Wilsinho
voltaram a pedido das pessoas na arquibancada

Foi um dia intenso para os “estreantes” Emerson e Wilsinho Fittipaldi em Interlagos, onde neste domingo a dupla conduziu um Porsche 9 GT3 Cup S durante a quarta etapa do Telefônica Speedy GT3 Brasil, o campeonato de supercarros que é a grande novidade do automobilismo brasileiro. Cercados por fãs e jornalistas durante toda a manhã e a tarde, os experientes ex-pilotos de Fórmula 1 terminaram em nono lugar a prova, mas foram ao pódio para uma homenagem que foi mais especial para Wilsinho, que completa em 2008 cinqüenta anos de automobilismo. Lá, com o braço erguido por Emerson e uma placa mostrada pelos vencedores Ricardo Rosset (também ex-piloto de F-1) e Walter Salles, a dupla se emocionou novamente como aconteceu na quinta-feira, quando ambos choraram ao falar do retorno às pistas em parceria.

Usando o microfone do locutor no pódio, Emerson falou ao público sobre o fato de que, no início, ele era fã do irmão mais velho: “Poucos pilotos no mundo chegaram a esta marca que o Wilsinho atingiu. É resultado de muito esforço, muito suor e dedicação ao automobilismo, e muitos bons resultados também”, disse, com lágrimas nos olhos, para depois justificar: “É emocionante estar correndo novamente em Interlagos. E a categoria é muito boa, vai crescer rápido, e os carros são máquinas maravilhosas, tem um carro mais bonito que o outro”.

“Wilsinho era meu ídolo” - No início da carreira de ambos, Emerson era o mecânico do kart de Wilson e também do falecido ex-piloto de F-1 José Carlos Pace, cujo nome batiza o autódromo de Interlagos. “Eu preparava o kart deles. Mas o Wilsinho era meu ídolo. Eu era mais jovem e ele estava bem na frente na carreira. Então eu o achava o máximo”, detalhou depois.

Igualmente emocionado, Wilson – que é o “chorão da família”, segundo ele mesmo disse na quinta-feira –, agradeceu a homenagem e avaliou o desempenho da dupla. “Acho que nossa estréia foi boa, principalmente se considerarmos que recebemos os carros apenas na quinta-feira”, disse ele. “Não tivemos tempo para fazer todos os ajustes. Mas agora vamos nos preparar para a próxima rodada dupla, e eu estou muito animado para trabalhar depois de tudo que aconteceu aqui”.

Na prova deste domingo, a dupla terminou em nono, depois de largar em 15º. E mostrou serviço, como na ultrapassagem arriscada feita por Emerson sobre o Ferrari F430 de Marcelo Hahn (parceiro de Allam Khodair). A manobra se iniciou na Curva do Café percorreu toda a Reta dos Boxes e foi concluída antes do Esse do Senna, bem diante das arquibancadas. Na curva, Fittipaldi começou a passar o rival por fora, “pendurado”, como se diz no jargão do automobilismo quando um carro contorna uma curva no limite da aderência.

Na corrida do sábado, Emerson foi o responsável pela largada e entregou o carro a Wilsinho quando estava em quarto lugar, depois de partir do oitavo posto. Um pódio na estréia era uma possibilidade bastante viável, mas um problema com o rádio de comunicação impediu Wilsinho de ouvir as ordens da equipe para deixar o box, e com a perda de tempo as esperanças se diluíram. Os irmãos terminaram em nono.

Responsável pela vinda dos irmãos Fittipaldi para a GT3, o piloto Antonio Hermann disse que a equipe WB Motorsport irá reforçada para a rodada dupla de Brasília, marcada para 15 de junho. “Teremos o tempo que nos faltou para conhecer bem este novo modelo da Porsche”, disse ele. “Vamos nos preparar bem. E podemos pensar em pódio ‘pelo menos’ para os três carros da nossa equipe”, disse Hermann, brincando com o fato de que na GT3 apenas três duplas sobem ao pódio em cada corrida.


Mais informações:
Rodolpho Siqueira e Caio Moraes
Fotos: Miguel Costa Júnior
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Telefônica Speedy GT3: após prova, três duplas na liderança



A 3ª etapa foi repleta de alternativas.
Dodge Viper V10 manteve a invencibilidade.
Irmãos Fittipaldi têm grande atuação

Pela primeira vez em sua história, o Telefônica Speedy GT3 Brasil tem seis pilotos ocupando a liderança da classificação. As duplas Ricardo Rosset/Walter Salles, Xandy Negrão/Andréas Mattheis e Ingo Hoffmann/Paulo Bonifácio totalizaram 18 pontos após a disputada da terceira etapa da temporada, neste sábado, em Interlagos. A vitória foi do Dodge Viper V10 de Negrão/Mattheis, beneficiado por acidentes, um pit stop obrigatório e o abandono do Ford GT V10 de Rosset/Salles – que não terminaram a corrida. Hoffmann/Bonifácio levaram seu Lamborghini Gallardo ao segundo lugar. Neste domingo, poderá haver desempate com a realização da quarta etapa, a partir das 11h. A corrida irá ao ar pelo canal por assinatura Sportv2, às 21h.

A corrida foi repleta de alternativas. O Ford GT V8 de Rosset/Salles partiu da pole e manteve a liderança com Walter pilotando na primeira parte da prova (na GT3 há uma troca de pilotos durante a corrida). Logo na largada, ocorreu um dos momentos mais bonitos da temporada. Paulo Bonifácio, que saíra em segundo, perdeu duas colocações antes do fim da reta e reagiu imediatamente: mergulhou seu Lamborghini Gallardo por fora no “Esse do Senna” e com muita habilidade tomou a ponta do Ford GT. Boni conseguiu manter-se na dianteira da corrida por três voltas, até o Ford GT de Salles recuperar a ponta. Mas na quarta volta o extrator do Ford começou a se soltar – segundo a equipe de Salles, devido a um toque em uma disputa com o Lamborghini. O então líder isolado do torneio foi chamado aos boxes para reparo, o que praticamente selou suas chances de um bom resultado.

Com o Ford nos boxes, o Viper V10 da pilotado por Wagner Ebrahim (parceiro de Fabio Ebrahim) assumia a ponta, deixando Boni em segundo. Mas na sétima volta a história da corrida mudou novamente. Fábio Casagrande (Guto Negrão), terceiro colocado com um Viper V10, tentou uma ultrapassagem no fim da reta sobre o Lamborghini e perdeu o ponto de freada. Boni conseguiu passar ileso pela confusão, mas Ebrahim teve seu carro atingido violentamente no meio da carroceria, sendo obrigado a abandonar. O carro de segurança foi para a pista.

Na relargada Paulo Bonifácio manteve a dianteira, com Cláudio Ricci (Rafael Derani), de Ferrari F430, tomando o segundo posto. Mas não demorou muito para o Viper V10 de Andréas Mattheis assumir a segunda colocação e partir para cima do Lamborghini. Em uma tentativa de ultrapassagem, Matheis e Boni acabaram se tocando. O piloto do Viper levou a pior e rodou acabou rodando e perdeu algumas posições. Após o incidente, os boxes foram abertos para troca de pilotos.

Em sua estréia, Emerson Fittipaldi andou boa parte da prova em sexto, e entregou o Porsche 997 GT3 Cup S para seu irmão, Wilsinho, no quarto lugar. Mas um erro da equipe durante a troca de pilotos custou à dupla mais de trinta segundos, e isso acabou prejudicando seu resultado final – eles terminaram em nono. Após todas as trocas de piloto, o Viper V10 da Medley, agora sob o comando de Xandy Negrão, assumiu a liderança, com Ingo Hoffmann (Lamborghini) em segundo e Rafael Derani (Ferrari) em terceiro após assumir o volante de Cláudio Ricci.

Por algumas voltas, Negrão e Ingo reviveram os duelos dos tempos em que disputavam títulos na Stock Car. Mas Xandy tratou de acelerar e abriu boa vantagem. Algumas punições mudaram o posicionamento dos pilotos na pitas. Derani foi obrigado a pagar um drive through (por sair dos boxes antes dos dois minutos mínimos obrigatórios para a troca de pilotos) e Rosset, que aparecia em oitavo tentando a recuperação, foi punido pelo mesmo motivo.
Na 24ª volta, já com oito segundos de vantagem para Ingo, um susto o líder levou outro susto. Xandy acusou a pressão exercida pelo rival, perdeu o ponto de freada e passou direto no fim da reta principal. Com muita sorte por não bater em nada, ele conseguiu voltar para a pista ainda na ponta, mas com vantagem de menos de um segundo. Mas o Viper de Negrão não foi mais pressionado nas voltas finais e venceu a terceira etapa com o tempo total de 1h00min04s228.

Ingo Hoffmann terminou em segundo, com diferença de pouco mais de dois segundos. Hoffmann elogiou muito seu parceiro de equipe, Paulo Bonifácio: “Quero parabenizar o Boni. Na largada, ele caiu para quarto e no Esse do Senna mergulhou por fora para assumiu a ponta. Ele fez uma corrida perfeita, inteligente”, disse Ingo. Com tantas reviravoltas, o terceiro lugar acabou sendo uma surpresa. A jovem dupla gaúcha formada por Ramon Mathias (21 anos) e Matheus Stumpf (18), ao bordo de mais um Dodge Viper V10, subiu ao pódio, em um resultado muito comemorado. “Não esperávamos este resultado. Mas em corrida tudo é possível. Nós sempre fomos constantes na prova e isso foi decisivo para o bom resultado. Os acidentes durante a corrida também nos ajudaram a subir no pódio”, disse, com muita humildade, Matheus Stumpf.

A prova deste domingo terá largada às 11h, mas a transmissão vai ao ar às 21h pelo canal por assinatura Sportv2.

Resultado da 3ª etapa:


1º) X.Negrão/A.Mattheis (VC, SP/RJ), 34 voltas em 1h00min04s228 (média de 146.33 km/h)2º) P.Bonifacio/I.Hoffmann (LG, SP/PR), a 2s164

3º) R.Matias/M.Stumpf (VC, RS/RS), a 18s248

4º) W.Derani/G.Losacco (F4, SP/SP), a 23s285

5º) R.Cattalini/Jorge Neto (F4, PR/SP), a 27s037

6º) M.Hahn/A.Khodair (F4, SP/SP), a 44s157

7º) N.Gresse/O.Mesquita (P9, SP/SP), a 1min00s842

8º) R.Derani/C.Ricci (F4, SP/GO), a 1min04s684

9º) W.Fittipaldi/E.Fittipaldi (P9, SP/SP), a 1min19s694

10º) A.Feldmann/Marques (LG, PR/PR), a 1 volta

11º) C.Crespo/A.Collares (F4, SP/SP), a 2 voltas

12º) W.Salles/R.Rosset (FG, RJ/SP), a 3 voltas

13º) W.Ebrahim/F.Ebrahim (VC, PR/PR), a 25 voltas

14º) L.Burti/E.Nascimento (VC, SP/RJ), a 31 voltas


Classificação após três etapas:


1º) Walter Salles/Ricardo Rosset, 18
2º)Paulo Bonifacio/IngoHoffamnn, 18
3º)Xandy Negrão/Andreas Mattheis, 18
4º) Rafael Derani/Claudio Ricci, 12
5º) Walter Derani/Giuliano Losacco, 11
6º) Thiago Maques/Alceu Feldmann, 10
7º) Antonio Jorge Neto/Renato Cattalini, 8
Wagner Ebrahim/Fabio Ebrahim, 8
9º) Ramon Matias, 6
10º) Alan Kodhair/Marcelo Hahn, 3
11º) Abramo Mazocchi, 2
Norberto Gresse/Otavio Mesquita, 2
13º) Antonio Hermann/Valdeno Brito, 1



Mais informações:
Rodolpho Siqueira e Caio Moraes
Texto: Nei Tessari
Fotos:Miguel Costa Jr.
Press Consultoria Ltda

Telefônica Speedy GT3: acidentes espetatulares


Numa corrida cheia de emoções não poderia faltar cenas de tirar o fôlego.
Andreas Mattheis com Paulo Bonifácio e Fabio Casagrande com Wagner Ebrahim foram os protagonistas de algumas delas.

O acidente mais espetacular da tarde aconteceu entre Fabio Casagrande e Wagner Ebrahim. O piloto paulista chegou muito rápido na curva, errou o ponto de frenagem e acertou em cheio o Viper V10 de Wagner Ebrahim. Conclusão, suspensão dianteira de um e traseira de outro quebradas. Ambos ficaram fora da corrida.
Paulo Bonifácio, que já havia se "estranhado" com Walter Salles batendo com seu Lamborghini na traseira do Ford GT V8 do cinesta quebrando o estrator de ar do carro americano, também teve um entrevero com Andreas Matteis. Numa disputa de entrada de curva Boni "encostou" no Viper V10 de Mattheis que acabou rodando. Mesmo assim a dupla Negrão/Mattheis venceu a corrida.


Mais informações:

Rodolpho Siqueira e Caio Moraes
Fotos: Erick Leite
Press Consultoria Ltda